terça-feira, 10 de agosto de 2010

Vigésimo oitavo dia

Sexta-feira fomos em um happy hour com a Yvonne e um pessoal do trabalho dela.
Depois jantamos em casa de novo, pois a Carol tinha feito a mesma comida de quarta e que tínhamos adorado.. rs
Depois fomos pra outro bar irlandês e baladas. Como não se paga para entrar, fomos em várias baladas... rs

Vigésimo sétimo dia

Depois da aula fomos para um restaurante japonês. Estamos começando já as festas de despedida...

Depois do resturante fomos pra balada.

Última seman minha, da Rívika e da Laura, uma menina da Suiça. Ô tristeza....

Vigésimo sexto dia

Aulas e mais compras.. rs
Como nos outros dias já tinhamos compromisso marcado para de noite, nesse dia fizemos a noite da despedida com a Yvonne. Jantar preparado pela Carol (estava delicioso) e tequila para comemorar.
Coração cada vez mais apertado. Como um mês passa rápido!!!!

Vigésimo quinto dia



Depois da aula fomos comprar algumas lembrancinhas e ainda fomos no shopping procurar mais coisas pra comprar.
Voltamos pra casa, jantamos e fomos encontrar um pessoal pra ir num bar irlandês. Chegamos um pouco atrasados e tiraram sarro falando que é o horário brasileiro é assim mesmo... rs

Vigésimo quarto dia

Além das aulas, não lembro o que fizemos... hahaha
Depois eu pergunto pra Rívika e atualizo aqui...

Vigésimo terceiro dia





Fomos de carona pra escola e chegamos muito cedo. Sendo assim, fomos dar uma volta pela cidade.
No intervalo das aulas fui na agência onde tinha acertado a viagem do final de semana para procurar algo para fazer durante a semana. Lá eu vi como é o elástico do bungy jump. Eu pensava que era um negócio muito mais elaborado... rs
Na hora do almoço fui no supermercado comprar macarrão instantâneo para comer na escola e comprar ingredientes para fazer brigadeiro, pois eu havia falado pro pessoal que faria para experimentarem.
Depois que acabaram as aulas eu fiz o brigadeiro, só que passou um pouco do ponto... rs. Mesmo assim o pessoal disse que gostou. São bem gentis por aqui.. haha
Experimenti também nato, um feijão japonês que a Satomi tinha levado para eu experimentar. Quando ela falou que ia levar para eu experimentar, um professor ouviu a gente conversando e falou que era horrível. Eu paguei para ver e realmente o treco é incomível. Quase que eu não consegui engolir. É horrível. Um cara da Arábia Saudita experimentou e guspiu sem engolir.. hahaha. E a Satomi disse que comem esse tal de nato frequentemente no café da manhã no Japão. Pelo amor de Deus.....
Depois da aula acho que fomos procurar lembrancinhas pra comprar... não tenho certeza... rs

Vigésimo segundo dia






Dia de voltar para Christchurch.
Acordei cedo e fui devolver as roupas e equipamentos do snowboard. Tomamos café e partimos de Queenstown. Fizemos o mesmo caminho da ida e na hora do almoço paramos em Lake Tekapo em um restaurante japonês que a Ally queria conhecer e que tinha sido recomendado por um amigo dela.
Primeira vez que esperimentei caviar.. rs
O dia se resumiu na viagem de volta. Meu corpo todo doia ainda e eu estava morrendo de sono. No dia anterior a Rívika e a Cassandra chegaram mais tarde pro backpacker e não tiveram consideração comigo que estava tentando dormir para dirigir no outro dia: ficaram conversando alto.
Juntando o sono, a falta de consideração delas na noite anterior e a dor no corpo, meu humor não estava lá muito bom.
Chegamos em casa por volta das 7 horas da noite.
Última semana na Nova Zelândia prestes a começar e a dor da saudade já começa a aparecer. Deixar para trás pessoas de vários países e que dificilmente encontrarei novamente é triste demais.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Vigésimo primeiro dia





Sabadão acordamos e o tempo estava meio estranho. Tava com cara de chuva e a previsão dizia que teria chuva forte e tempestade de neve nas montanhas.... Eu doido pra fazer snowboard de novo, estava disposto a ir pra montanha com chuva, neve e o que mais viesse pela frente.
Quando saimos do backpacker, começou a chuviscar.
A Rívika e a Cassandra não queriam ir esquiar ou fazer snowboard. Gastamos um tempão decidindo o que cada um ia fazer. No final a Rívika e a Cassandra ficaram pela cidade e eu e a Ally fomos fazer snowboard. A essas alturas já era hora do almoço, mas sem problema, porque o Coronet Peak fica aberto até 9 horas da noite, então tínhamos bastante tempo pra aproveitar a montanha.
Demos sorte, porque o tempo na montanha acabou ficando bom quase o tempo todo. Só no final da tarde e começo da noite deu uma chuviscada, mas nada que impedisse de continuar descendo a montanha...
Como eu já tinha "aprendido" a descer de snowboard quando fomos pro Mt Hutt, não quiz ir pra área de iniciantes pra treinar antes.. rs
Peguei o lift e subi pra uma das pistas.... Ahhhh como eu devia ter treinado um pouco na área de iniciantes antes de subir.. hahahahaha.... um tombo mais espetacular que o outro.. ahahhaa
Mas depois de descer algumas vezes fui pegando o jeito e caia de vez emquando só.. hahaha
Depois que peguei o jeito comecei a ir em outras pistas, até ir na mais alta...
Mesmo já tendo praticado bastante em outras pistas menores, quando fui no ponto mais alto deu um medinho... hahahhaha... a primeira vez nessa pista também foi um tombo atrás do outro... rs
Depois de um tempo aí sim eu comecei a curtir snowboard de verdade. Já to pensando em ir pro Chile em breve só pra fazer snowboard... rsrs
Bom, ficamos no Coronet Peak até de noite. Paramos com o snowboard já era mais de 8 horas da noite. Tava um frio do caramba e eu tava todo molhado de suor.
Meu corpo inteiro doía. Tanto por usar musculos que não estou acostumado a usar, como pelos tombos... Qualquer simples gesto fazia doer alguma parte do corpo.. hahaha
Além das dores, a canseira era enorme também, mas ainda achei um restinho de força pra fazer nosso boneco de neve...
Nosso "enorme" boneco da foto foi tudo que consegui fazer com as forças que me restaram... rs... mas eu não podia voltar sem ter feito um boneco.... rs
Depois de voltar e tomar banho fomos comer e a princípio eu queria conhecer o Ice Bar, um bar inteiro feito de gelo. Até os copos em que são servidas as bebidas são de gelo.
Infelizmente meu corpo inteiro pedia por uma cama e não consegui ir.
Sem contar que, como motorista da vez, eu teria uns 700 km de estrada no próximo dia pra voltar até Christchurch.
Durante toda a estadia na Nova Zelândia, uma cama nunca foi melhor que nesse dia... rs
Gastos do dia:
- Aluguel de equipamentos e roupas para snowboard - 64 dólares
- Full lift pass para o Coronet Peak - 107 dólares
- Lanche - uns 17 dólares

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Vigésimo dia

Dia de realizar mais uma façanha: Bungy Jump!!!!!!!! O mais alto da Nova Zelândia (134 metros) e o segundo mais alto do mundo; perde pra um que está na África do Sul se não me engano.
Oito e meia da manhã estávamos partindo da agência no centro da cidade para o local do salto.
Só de ver o treco já deu medo.. hahaha
Na hora quase que eu não pulo... hahaha
Diálogo com o cara no local do salto:
Lucas: -Man, can you push me down?
O cara: - No, man.
Lucas: - Can you push me down??? (de novo) I don't know if I can jump by myself (hahahhha)
O cara: - No man, you need to jump.
Quase que eu travo na hora... hahaha
Mas acabei pulando e curti de mais... quero ir de novooooooooooooooo
A Rívika pulou de boa, sem hesitar.
Vergonhoso viu... rsrs
Voltamos pra cidade na hora do almoço já e no período da tarde caminhamos até o topo do morro onde fica a gôndola de Queenstown. Lá do topo dava pra ver a cidade toda. De novo: coisa linda!!!
De noite, depois de jantar, fui num bar com a Cassandra e um cara australiano e ficamos jogando sinuca.
Voltamos e fomos pra cama.
Precisava ter trazido o dobro de dinheiro viu. Essa cidade tem opção pra caramba de coisas pra fazer!!
Gastos do dia:
- fotos e vídeos do bungy jump (meu e da Rívika) - 200 dólares
- bar - uns 20 dólares

Décimo nono dia - parte 2





Pé na estrada por umas duas horas até Mount Cook.
Mount Cook, além do nome do monte, é o nome de um vilarejo perto do monte.
O trajeto até lá já vale a pena. Por incrível que pareça, foram duas horas dirigindo e ficando deslumbrado com a paisagem.Gastamos um tempo fazendo uma caminhada até o Mount Cook e depois mais um tempo por lá, pra variar admirando a beleza do lugar...
Voltamos pra onde havíamos deixado o carro, um lugar com estrutura para fazer picnic no pé do morro e fizemos nosso lanche. Estávamos famintos, pois só tínhamos tomado café da manhã e já era quase final de tarde.
Quando o sol sumiu atrás das montanhas o frio ficou bravo e partimos rumo a Queenstown.
Mais umas 3 horas dirigindo, sem deixar de admirar a paisagem. No meio do caminho tivemos que parar pra um rebanho de ovelhas atravessar a estrada.... rsrs. Tem ovelha pra caramba nesse trajeto...
Chegamos em Queenstown de noite, fizemos nossa janta e fomos pra cama.

Décimo nono dia - parte 1






O dia começou meio conturbado. A menina que estava no mesmo quarto no backpacker acordou mais cedo do que a gente tinha programado acordar e fez o maior barulho no quarto (malditaaaaaa!!!!!). Depois nao consegui dormir direito, mas beleza.
Passamos a manhã na margem do Lake Tekapo. De um lado do lado, as montanhas cheias de neve, do outro lado, montanhas verdes. O contraste de paisagens por aqui é deslumbrante.
Eu seria capaz de passar o dia todo na brisa, só admirando a paisagem.
Mas o tempo não está sendo nosso amigo e passou voando.
Partimos de Lake Tekapo pouco depois das 11 da manhã, pois tinhamos que conhecer Mount Cook ainda, antes de ir pra Queenstown.
Gastos do dia:
- Petrol pro carro - ficou uns 50 dólares, pra dividir em 4

domingo, 1 de agosto de 2010

Décimo oitavo dia

Escola e preparação pra viagem. Os viajantes são: eu, a Rívika, a Cassandra e a Ally.
Fomos na agência finalizar a reserva de alguma coisas e pagar tudo.

Reservamos:
- carro por 5 dias
- backpaker em Lake Tekapo por uma noite
- Backpaker em Queenstown por 3 noites
- Bungy jump (maior da Nova Zelândia) - Rívika, Lucas e Cassandra
- Sky Diving - Cassandra e Ally

Depois da escola fui com a Ally pegar o carro e lá na agência descobri que tinha esquecido em casa a tradução da minha carteira de motorista. Puta raiva. Tivemos que voltar pra casa pegar e depois pegar o carro.

Acabei atrasando nossa viagem. Fomos sair de Christchurch umas dez horas da noite, depois de ter jantado e ir ao supermercado comprar comida pra viagem.

Chegamos em Lake Tekapo lá pela 1 da madrugada e dessa vez tinha mais uma pessoa no nosso quarto no backpacker. Como resevamos em cima da hora não conseguimos um quarto só pra gente.

Gastos do dia:
- Backpacker (todas as noites) + Aluguel do carro + bungy jump (gastos meu e da Rívika) - 883 dólares
- Supermercado - uns 28 dólares por pessoa

Décimo sétimo dia



Terça-feira é dia de feijoada em um bar brasileiro daqui - Bar Beleza.
Fomos conferir e levar um pessoal que queria conhecer a comida brasileira.
Foi uma decepção: o único lugar em que não fomos bem atendidos na Nova Zelândia foi justamente no bar brasileiro; o gosto da feijoada também não chegava nem perto de ser uma feijoada das boas; além disso, eles fazem pouca feijoada e se acabar, acabou. Um pessoal que chegou um pouco mais tarde e que foi justamente pra conhecer um prato típico do Brasil teve que comer pizza porque a feijoada já era.
Na hora de ir embora do bar, eu e a Rívika pegamos o ônibus pro lado errado da cidade... rs
Descemos no meio do caminho e voltamos a pé pro terminal de ônibus, porque ia demorar demais pra passar o ônibus de volta... rs
Antes, durante o dia, acertamos o roteiro do final de semana, que vai começar na quarta-feira.. rs. Vamos matar as aulas de quinta e sexta.
Gastos do dia:
- Bar beleza - acho que foi uns 28 dólares os gastos meu e da Rívika
- não lembro o que almocei

Décimo sexto dia









Segunda-feira.
Fomos pra escola, afinal foi pra isso que vim pra Nova Zelândia né !? rs
No almoço fui num restaunte tailândez e aprendi a falar uma frase em japonês e taiwanês com a Ery, uma menina japonesa e com a Ally, taiwanesa.
Depois da aula fomos pra Gondola de Christchurch, que leva ao pico de uma montanha de onde da pra ver a cidade.
Ficamos o resto da tarde por lá, curtindo o cenário. O por do sol é um espetáculo à parte.
Ao fundo da cidade vê-se uma cadeia de montanhas com os picos cobertos de neve. E é lá que o sol se põe. Não me canso de ver as montanhas com neve.
Quando estávamos indo embora conhecemos a Débora e o Pedro, dois brasileiros e fomos no mesmo ônibus conversando.
Gastos do dia:
- almoço tailandez - 10 dólares
- gôndola (meu e da Rívika) - 28,00 dólares